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Homem que estuprou e matou adolescente será julgado em Belém
O ano era 2017 quando a adolescente Dara Vitoria Alves da Silva, de apenas 16 anos, foi vítima de feminicídio por Albert Pereira Mousinho, em Marabá, no Pará.De acordo com as investigações, após avistar Dara, Albert a drogou, estuprou e a estrangulou até a morte. Ele também retirou o corpo dela da cama, enrolou em um lençol, colocou embaixo da cama, dormiu e esperou o dia amanhecer. Conteúdos relacionados:Falso pastor acusado de estupro é preso em Marabá Ladrões invadem casa, um é preso e outro morre em esgoto Pela manhã, na companhia de Rendimar de Sousa Leite, e utilizando o veículo deste, os dois levaram o corpo da jovem Dara no porta-malas do carro até as margens do Rio Itacaiúnas, onde o atiraram na ribanceira, totalmente sem roupa.Quer ver mais notícias de polícia? Acesse nosso canal no WhatsApp.A investigação também apontou que Albert teria oferecido um lote de terras a Rendimar, caso este o auxiliasse na ocultação. O julgamento dos acusados aconteceu no dia 26 de junho de 2019, mas causou extrema revolta na população pela absolvição do réu confesso.Em entrevista, o advogado criminalista Raphaell Braz, advogado da vítima e que foi contratado após a realização do Tribunal do Júri, afirmou que “houve um erro muito grande por parte dos jurados e que, em nosso entender, eles se confundiram na votação e acabaram por absolver, de forma totalmente contrária às provas dos autos, o réu Albert, pelo crime de feminicídio.”Albert acabou sendo condenado somente por ocultação de cadáver, cuja punição imposta foi de dois anos e seis meses em regime aberto, mas que foi substituída por duas penas restritivas de direitos. Já o amigo de Albert Mousinho, que o ajudou a ocultar o cadáver de Dara Vitória, Rendimar Souza Leite, foi absolvido.A professora Milza Alves da Silva, mãe de Dara, permanece inconformada ao longo de todos esses anos e ainda clama por Justiça. “Não me conformo com o que foi feito com a minha filha e muito menos com o resultado do julgamento. Torço para que no próximo julgamento a Justiça seja feita por Dara”, suplica.A promotoria entrou com um recurso para anular o júri e realizar um novo julgamento. “Estamos trabalhando duro para que a Justiça seja feita, e que os acusados sejam condenados por todas as atrocidades feitas com a jovem Dara”, afirma Raphaell.Albert Mousinho, além de responder a esse processo por feminicídio e ocultação de cadáver, ainda fez pessoas reféns e tentou roubar a agência do Banco do Brasil no dia 08/09/2017. De acordo com as investigações, o intuito do roubo seria conseguir dinheiro para fugir da comarca de Marabá, pois na época ele acreditava que estava prestes a ser preso pelo homicídio que cometeu.
Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias
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