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Vídeo: Os “sinais estranhos” antes de raio matar guia no RJ
Turistas fazem um tour pela região da Pedra da Gávea e chegaram até o topo de um dos pontos turísticos mais famosos do Rio de Janeiro quando a tragédia aconteceu. A experiência que deveria ficar marcada pela beleza do local, acabou sendo lembrada pela morte do guia turístico Leilson Souza, de 36 anos. Ele foi atingido por um raio durante uma forte tempestade que caia no Rio de Janeiro naquele dia. CONTEÚDO RELACIONADO Turista grava momento em que raio mata instrutor no RJVídeo: Palco para show de Marisa Monte desaba em Niterói Câmera ultrarrápida mostra como para-raios funcionamNo programa Fantástico do último domingo (26), integrantes do grupo que faziam o passeio falaram sobre os momentos que antecederam a tragédia e disseram que sentiram “alguns sinais estranhos”. “Dois colegas lá falaram que o cabelo dele estava arrepiado. Eu também senti meu dedo coçando bastante e, quando a gente se aproximou do topo, ouvimos um barulho de energia”, revelou o empresário Paulo Eduardo Santos, que estava no grupo. Ainda na reportagem do Fantástico, o especialista Osmar Pinto Júnior explicou que é possível sim sentir sinais de que um raio vai cair em um determinado lugar. Segundo ele, isso ocorre por conta do campo elétrico que se cria. Quer ver mais notícias de Brasil? Acesse nosso canal no WhatsApp”Pouco antes de um raio cair no lugar, é criado um campo elétrico muito intenso na região e esse campo elétrico faz a pele formigar, faz os cabelos ficarem arrepiados. Quando acontece isso, a pessoa está na iminência de ser atingida por um raio”, alertou o especialista, que é coordenador do grupo de eletricidade atmosférica do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). VEJA O VÍDEO 🚨 No Rio de Janeiro, turista divulgou um vídeo que mostra quando um raio atingiu e matou um guia na Pedra da Gávea.pic.twitter.com/iHlfLMeiFX— Salve Nosso Mundo (@saveourworldbr) November 21, 2023 Karlla Araújo filmou o momento em que Leilson foi atingido pelo raio. Ele estava sentado no ponto da pedra conhecido como “cadeirinha”. “Na hora eu senti um choque na minha mão, mas aí no mesmo tanto, ele já fala ‘o cara morreu’. E aí que eu entendo o que está acontecendo, aí eu desliguei o telefone e já estou no desespero total”, relatou.
Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias
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