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Perfume de dois mil anos indica que romanos usavam patchouli

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Uma interessante descoberta relacionada ao Império Romano foi discutida recentemente. Isso porque um antigo vaso de alabastro, que apresentou uma fragrância que tem mais de 2 mil anos, aponta para o que poderia ser considero ‘o cheiro da Roma Antiga'.
Um perfume romano foi descoberto por pesquisadores da Universidade de Córdoba, na Argentina. O aroma foi preservado devido ao recipiente que foi armazenado. Os indícios apontam que a essência de patchouli pertenceu a algum membro da elite romana. Homens das cavernas tinham dentes retos sem usar aparelho
Há 20 séculos, na cidade romana de Carmo, hoje conhecida como Carmona, alguém armazenou a fragrância em um recipiente com unguento e a colocou em uma urna funerária. Agora, uma equipe de químicos argentinos, conseguiu finalmente identificar os componentes da essência produzida no século I d.C. 
O recipiente foi encontrado durante a construção de uma casa. O conteúdo foi armazenado, preservado e solidificado dentro de um vaso esculpido de quartzo, que ainda estava perfeitamente selado. O túmulo pertenceu a seis indivíduos (três mulheres e três homens). Além das urnas funerárias, foram encontrados outros objetos relacionados a rituais fúnebres, como oferendas e enxovais.  
Em uma das urnas, sobre os restos mortais de uma mulher, de aproximadamente 30 e 40 anos, foi colocado um saco de pano contendo três contas de âmbar e um frasco de quartzo cujo interior foi preenchido com uma pomada.  Inacreditável! Tênis da Nike aparece em pintura de 400 anos
O material de armazenamento não é comum, e pode ser mais um indício de fortuna. Isso porque, no Império Romano, os recipientes para perfumes costumavam ser feitos de vidro soprado. São raras as ocasiões em que recipientes de pedra entalhada foram encontrados. Essa raridade se deve a sua dureza e a dificuldade em esculpi-lo, o que os tornava muito valiosos e extremamente caros.   

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Com o auxílio de raios X e cromatografia gasosa, os pesquisadores conseguiram detalhar os componentes do  interior do frasco: uma base aglutinante (que permitia a preservação dos aromas) e uma essência. O intrigante composto pode ter sido criação de ninguém menos que Plínio, o velho (23-73 d.C),  conhecido como “o apóstolo da ciência romana”. Historiador diz ter achado ponte que aparece em ‘Mona Lisa'
Segundo as análises, a base foi feita de um óleo vegetal, possivelmente azeite, embora as conclusões não sejam definitivas. A essência era de patchouli, uma planta de origem indiana que segue sendo amplamente usada na perfumaria moderna, e cujo uso no Império Romano ainda não havia sido documentado. 

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Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias 

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