Brasileiros podem conseguir mais fácil cidadania Portuguesa

Muitos brasileiros e estrangeiros que mudam para Portugal procuram logo saber em como tirar a cidadania local, e quais os procedimentos para conseguir. Muitos acabam se deparando com diversos impedimentos e muita burocracia. 

Mas devido a algumas mudanças aprovadas em 2024 o processo ficou mais fácil. Conforme a lei atual, os brasileiros e estrangeiros que procuram tirar a cidadania portuguesa levam até 5 anos para conseguir. 
Atualmente, o período de cinco anos inicia-se no momento em que o estrangeiro obtém a autorização de residência. Entretanto, a norma aprovada pelos legisladores portugueses estipula que esse prazo passará a contar a partir do momento em que o pedido de autorização de residência for apresentado.Conteúdos relacionaodos:Após 52 anos, rainha da Dinamarca passa o trono para o filho'Múmias alienígenas' do Peru são feitas de ossos terrestresMacaco de 3 metros sumiu com o fim de florestas na China

Para que a alteração tenha efeito legal, é necessário que o texto seja promulgado pelo presidente da República e regulamentado pelo Legislativo, dentro de um prazo de 90 dias após a publicação. 
Na realidade, para muitos dos estrangeiros que decidem se estabelecer em Portugal, essa modificação pode resultar em uma diminuição de aproximadamente dois anos no período requerido para solicitar a cidadania. 
A votação para alterar o cálculo do período de cinco anos ocorreu no contexto de um conjunto de atualizações na Lei da Nacionalidade. Além disso, os legisladores aprovaram a redução do prazo de residência legal em Portugal de cinco para três anos para permitir que judeus sefarditas obtenham a cidadania.Quer ler mais notícias mundo? Acesse nosso canal no Whatsapp 
O Legislativo português também introduziu uma mudança que prevê o direito à cidadania para filhos reconhecidos por pais portugueses somente após atingirem os 18 anos. Nessas situações, é necessário aguardar três anos após o reconhecimento da paternidade para solicitar a nacionalidade.

Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias