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Ataques em Gaza mataram pelo menos 225 palestinos
Os ataques de Israel contra a Faixa de Gaza continuaram durante o final de semana e seguem provocando destruição no território e matando centenas de palestinos. No último final de semana, pelo menos 225 palestinos morreram durante os ataques do exército de Israel. Outras 300 pessoas ficaram feridas. As informações foram divulgadas pelo Escritório das Nações Unidas. A guerra entre Israel e o Hamas, grupo extremista que comanda Gaza, completou três meses no último domingo (7). O conflito retornou após o Hamas atacar o sul do país e deixar mais 260 mortos. CONTEÚDO RELACIONADO Após morte de número 2 do Hamas, Hezbollah ataca IsraelAtaques em Gaza deixa 20.424 mortos e mais de 50 mil feridos”Nosso coração está em Belém”, diz Papa Francisco em missa Em resposta, Israel passou a atacar fortemente a região da Faixa de Gaza, onde a população é Palestina, sendo que metade é de pessoas com menos de 18 anos. Segundo os levantamentos, o conflito já deixou mais 22 mil vítimas, só do lado do território Palestina. De acordo com os relatórios sobre a guerra, os bombardeios contra Gaza seguem intensos, tanto pelo ar, quanto pelo mar e terra. Nos últimos ataques, os relatórios apontam que as tropas israelenses atacaram alguns alvos no norte de Gaza, na zona rural de Jabalia, em Tal Az Zatar e Beit Laia. Outras cidades também seguem sendo bombardeadas. Quer saber mais notícias sobre Mundo? Acesse o nosso canal no WhatsApp!Falta de alimentos Além dos ataques, a população ainda sofre com a falta de alimento, produtos básicos de higiene e remédios. Conforme o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), 90% das crianças com menos de 2 anos estavam comendo apenas cereal, pão ou leite. Casos de desnutrição e diarreia em crianças têm aumentado na região. “O tempo está se esgotando. Muitas crianças já sofrem de subnutrição aguda grave em Gaza”, disse a Unicef.”À medida que a ameaça da fome se intensifica, centenas de milhares de crianças poderão em breve sofrer de subnutrição grave e algumas dela poderão morrer. Não podemos permitir que isso acontecer”, apontou o órgão da ONU.
Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias
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