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Vídeo: confira os vencedores do Circuito de Corridas da OAB
Marabá vive um momento importante no esporte de alto rendimento, com praticamente todo o domingo, acontecendo uma corrida ou caminhada. Neste domingo (3) o destaque foi para o 11º Circuito de Corridas da Ordem dos Advogados (OAB) Pará 2023. A primeira corrida deste circuito da OAB aconteceu em Ananindeua no dia 20 de agosto. Marabá recebeu a segunda etapa. No dia 1º de outubro vai ser a vez de Paragominas, Santarém no dia 12 de outubro, Parauapebas no dia 12 de novembro, e a etapa final, em Belém, no dia 17 de dezembro.Mais de 400 inscritos participaram da corrida na manhã deste domingo, com largada as 6h da manhã. A distribuição dos kits aconteceu neste sábado (2).O primeiro colocado na categoria masculino foi Jhonatan de Itupiranga, com o tempo de 21'5″. “Muito feliz pelo resultado que consegui, resultado de muito treino, dedicação, acordando cedo para poder chegar aqui e fazer uma boa marca”, disse.
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A campeã feminina é Leila Santos, também de Itupiranga, com o tempo de 26'41”. É o segundo ano que ela participa da corrida da OAB, chegando na segunda posição geral. “Mantive o foco e esse ano consegui levar o primeiro lugar”, comemorou.Segundo o advogado Rodrigo Botelho, presidente da OAB sub-seção Marabá, a corrida é uma forma de realizar o engajamento social com a inclusão da comunidade local e a aproximação da OAB com a sociedade marabaense.Veja também:Vídeo: Apae Marabá promove inclusão com corrida e caminhadaVídeo: atletas participam da 4ª Corrida Rústica em MarabáVídeo: Águia renova contrato com o técnico Rafael Jaques”Esse ano uma pegada de inclusão social, democrática, aprendendo cada vez mais, amadurecendo o debate na sociedade como um todo”, declarou. “A OAB já tem um circuito consolidado no norte do Brasil e agradecemos também todo o nosso time de advogados e advogadas, os patrocinadores, os grupos de corrida”, enfatizou.
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Um dos pontos importantes que foi tema de debate para a OAB em Marabá este ano foi a criação, ou não, de uma categoria na corrida para contemplar o público transexual e aqueles que se autointitulam gêneros masculinos e femininos. Segundo Rodrigo Botelho, criar uma categoria assim iria ter um efeito contrário de exclusão dessas pessoas.
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“A nossa escolha foi pelo reconhecimento da autointitulação da pessoa, de acordo com seu registro civil, na categoria feminino ou masculino”, disse. “E a OAB está trazendo um debate muito importante de proteção a essas pessoas, respeitoso, independente das convergências e divergências que a sociedade tenha sobre esse tema”, explicou o presidente da OAB Marabá. (Com apoio e informações de Paulo Henrique, imagens e vídeo de Léo Ferreira, da RBATV)
Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias