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Vídeo: Cerca de 300 mil fiéis participam do Círio de Marabá

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Cerca de 300 mil pessoas participaram da grande procissão do 43º Círio de Nossa Senhora de Nazaré em Marabá no sudeste paraense neste domingo (15). A estimativa foi confirmada pelo 5º Grupamento Bombeiro Militar no município. Além do grande número de fiéis participantes da procissão, esta procissão de domingo foi uma das mais rápidas, começando por volta das 7h e chegando ao seu destino, o Santuário de Nazaré na Folha 16 às 11h, um total de quatro horas percorrendo os 7,5 quilômetros da romaria.Apesar do tempo amanhecer parcialmente nublado em Marabá, o tempo foi abrindo e a temperatura subiu chegando a 32 graus por volta das 11h. Coordenação se surpreendeu com a quantidade de fiéis neste domingo (15), eram esperadas 200 mil pessoas. 

 “Fizemos muitas coisas e Nossa Senhora nos presenteou com o maior número de pessoas neste Círio”, declarou o bispo Dom Vital Corbellini, na missa de chegada da procissão, que saiu em frente à Catedral Diocesana na Marabá Pioneira. Como é tradicional, um dos pontos altos da procissão foi a homenagem feita no local conhecido como “bambuzal”, no percurso entre a Marabá Pioneira e o trevo que liga os dois outros núcleos de Marabá, a Cidade Nova e a Nova Marabá. Neste local, todos os que estão na procissão param, se ajoelham e rezam por alguns minutos, em um momento de muita emoção.Veja também:Veja como foi o Círio de Nossa Senhora de Nazaré em MarabáVídeo: veja como foi a Romaria Rodoviária em MarabáCírio Fluvial reúne dezenas de embarcações em Marabá“Nossa Senhora é aquela que recolhe todos os nossos pedidos e os leva até Jesus”, disse o padre Ademir Gramelik, durante este momento. “Muitas vezes não amamos a Deus sobre todas as coisas, então busquemos crescer, meditando na palavra de Deus”, disse. 

 Este ano, a coordenação do Círio realizou uma organização para que a corda ficasse mais próximo, e ao redor da berlinda, como disse Leidiane Sousa. “Trabalhamos para que o Círio tenha mais proximidade com o povo de Deus, então esse ano, a população, os romeiros estão mais perto ainda da corda e foi esse o nosso objetivo, estender a corda para que os próprios promesseiros pudessem estender a corda”, enfatizou. 

 Diferente do que acontece no Círio em Belém, os romeiros não têm o costume de cortar a corda. “Pelo contrário, assim que acaba o Círio os próprios promesseiros que vão à corda nos ajudam a guardá-la para que possamos usar no próximo ano”, disse Leidiane Sousa. 

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Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias 

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