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São Sebastião da Boa Vista: festividade marca união popular

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O último fim de semana foi marcante em São Sebastião da Boa Vista, município de cerca de 25 mil pessoas no arquipélago do Marajó. Pela 174ª vez, foi realizada a Festividade do Glorioso São Sebastião, padroeiro que nomeia a cidade.
Na ampla programação, há a parte litúrgica e a parte social, organizada através das das diversas comunidades da cidade, tanto na área urbana como rural. Cada grupo tem por obrigação, conduzir juntos aos Párocos, a Missa e também programar a parte social, mostrando grande coordenação e união popular. 

 O grande dia da festividade foi o último sábado, 20 de Janeiro, quando ocorreu a procissão de São Sebastião pela manhã e a maior parte das programações ao longo do dia todo.
O Padre Marcel Tadeu Pimentel Martins, conhecido como Padre Tadeu, explica que “a festa anual tem duração de 10 dias, com data fixa de 10 a 20 de janeiro, e se celebram missas, ofícios e a parte social com venda de comidas, shows, e o encontro do povo e das famílias boavistenses”. 

 Ainda de acordo com Padre Tadeu, “a organização se faz por meio dos Conselhos Paroquiais que tem sua base nas comunidades locais, que são 37 ao todo. Além das Associações, entidades e grupos civis que colaboram ativamente para a realização da grande Festa do Glorioso São Sebastião”, destaca.
PARTICIPAÇÃO POPULAR
Como se nota, a presença e organização popular são destaques na festividade. É o caso de Wando Teixeira, empresário, católico fervoroso e que atua com doações e ajudando na entregas de refeições aos participantes.
Na programação, ele esteve presente com familiares e amigos, tanto nos momentos religiosos como sociais, que vão desde apresentações do Boi Estrela D'Alva, bingo e jantares festivos. 

 “Pedimos a proteção de Deus e intercessão do santo, para dias melhores para nossas famílias, afinal de contas, merecemos uma qualidade de vida melhor para toda a população”, afirma Wando, atento a triste situação do local.
PROBLEMAS TOMAM CONTA DA CIDADE
A jornalista e escritora Camila Eneyla Costa, que esteve presente pela primeira vez na festividade, pôde constatar isso, sem deixar de enfatizar o quanto “a festa é muito bonita, super organizada pela magnitude que ela representa. Uma simpatia e receptividade contagiante, estavam sempre dispostas a falar sobre a festa e a cultura do povo do Marajó”.
Apesar da linda festividade, várias dificuldades também foram notadas. Há mais de uma década, São Sebastião da Boa Vista teve uma piora considerável em sua estrutura urbana.  

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 Não é difícil notar diversos problemas que seguem tomando conta da cidade, como lixo acumulado, pontes quebradas ou em péssimo estado de conservação e também buracos e crateras que tomam conta das vias e colocam em risco não somente os moradores, como influenciam negativamente na imagem da cidade e seu turismo. 

 Resta, portanto, aguardar mudanças e melhorias, para que a cidade e seu padroeiro, que representa caça, busca e luta, tenham força para buscar soluções e um futuro melhor.

Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias 

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