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Professora viraliza ao adaptar aluna PDC para dança junina

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A criatividade está sempre ao lado das pessoas que fazem o bem. Foi assim que a professora Nila Arnaud viralizou nas redes sociais ao “amarrar” uma garotinha com deficiência em sua cintura para dançar o carimbó, típica dança paraense. A cena aconteceu durante uma apresentação no último sábado (17), na Escola Municipal Elza Borges, no município de Tucuruí, região sudeste do estado.
A técnica foi usada pela educadora como uma excelente iniciativa de inclusão, além de um ato de amor. A aluna que aparece nas imagens se chama Maria Victória, e tem paralisia cerebral.Veja o vídeo: 

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LEIA TAMBÉM:+ Pará e Banco Mundial negociam R$ 1,66 bi para investimentos+ Projeto Carroceiro leva ação itinerante a Algodoal+ Lula convida Papa para a festa do Círio de Nazaré em BelémA professora explicou de onde veio a ideia de se adaptar para receber uma criança em seu próprio corpo e a técnica conhecida utilizada.  “A Maria Vitória é uma criança muito inteligente, e esperta. E isso surgiu do dia a dia, porque nós sempre colocamos ela para participar de tudo, inclusive tiramos ela da cadeira de rodas para participar das aulas de Educação Física”, disse.”Quando eu vi ela nos ensaios toda alegre, fazendo todos os gestos e movimentos com as mãos eu fiquei pensando em uma maneira de fazer ela se sentir como as outras crianças, aí eu tive a ideia baseada no ‘Sling' que é o que as mamães usam para segurar o bebê, deixando aos mãos livres para fazer outras coisas. Aí eu peguei um tecido e adaptei ela ao meu corpo e deu tudo certo”, comemorou.
No começo Maria ficou com um pouco de medo, mas depois, a técnica fluiu e a diversão rolou solta. Elza admitiu que não imagina a repercussão que o ato iria ter e ficou surpresa. 
“No começo ela ficou com medo, mas depois conversei com ela e perguntei se ela confiava em mim e ela disse que sim e foi só alegria. Jamais imaginei que um gesto tão simples que fiz pensando apenas na alegria dela iria repercutir tanto!”, disse. “No final fiquei apenas com a sensação de dever cumprido, não teve preço ver a felicidade da pequena Maria e dos pais dela ao ver ela entrando pra dançar”, finalizou. 

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Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias 

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