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Prefeito de Tucumã, no Pará, diz que está ameaçado de morte
Com três anos completos à frente da administração municipal da cidade de Tucumã, no sul do Pará, o prefeito Celso Lopes Cardoso (PSDB), chamou atenção da população do município e região do sul do Pará, ao declarar que está incluso na lista de marcados para morrer de uma facção criminosa da cidade. A declaração que surgiu durante uma entrevista a uma rádio local, tornou-se o principal comentário da cidade e municípios vizinhos como Ourilândia do Norte e São Félix do Xingu.De acordo com o prefeito Celso Lopes, os ameaçadores integram uma facção criminosa que atuam na prática delituosa de assaltos a garimpos e crimes de pistolagens responsáveis por crimes de assassinatos na região. Veja também:Vídeo: PM agride esposa com socos e a mata no meio da ruaAcusado de tentativa de homicídio é preso com arma e drogasPRF e Funai são recebidos a tiros em ação na terra indígenaSegundo Celso Lopes, as ameaças de morte teriam sido motivadas pelas declarações dadas por ele há tempos, prometendo que iria eliminar a atuação de organizações criminosas no município de Tucumã, as ameaças então seriam retaliações a essa promessa.Ainda durante a entrevista, o prefeito Celso Lopes disse que tão logo foi informado das ameaças, entrou em contato com o secretário estadual de Segurança Pública do Estado do Pará, Ualame Machado, e também a Assembleia Legislativa do Estado do Pará, Alepa. A Polícia Civil da cidade de Tucumã está investigando a denúncia. O prefeito Celso Lopes Cardoso tem 58 anos, natural de São Miguel do Araguaia (GO), é separado judicialmente, declara ao TSE a ocupação de médico e tem superior completo. Está no seu segundo mandato em Tucumã.O gestor garantiu que o Comando Geral da Polícia Militar enviou policiais militares para fazer a segurança pessoal dele.Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) informou que as forças de segurança do Estado apuram os relatos de ameaça e que o prefeito recebeu suporte e orientações da equipe policial.
Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias