País bane raça famosa e cães podem ser sacrificados

Algumas raças de cachorro podem apresentar um grande perigo à vida de quem está por perto. No Brasil, várias raças de cães são proibidas.O Reino Unido tomou a decisão de banir a raça de cães American Bully XL na Inglaterra e no País de Gales. A decisão foi tomada após uma série de ataques que resultaram em incidentes graves, incluindo o caso de uma menina de 11 anos gravemente ferida.
A proibição, que será implementada gradualmente ao longo de vários meses, proíbe a realocação, venda, compra ou transferência de cães desta raça para outras pessoas a partir de 31 de dezembro de 2023.Veja! 
  
Esta medida afeta exclusivamente os cães da raça American Bully XL, caracterizados por seu peso superior a 60 quilos e altura de até 58 centímetros. Outras variações da raça, como micro, pocket, standard e classic, não serão afetadas por restrições nos países.Conteúdo relacionadoVídeo: dona chega em casa e encontra cachorro bêbado Vídeo: Cachorro é resgatado após sofrer maus tratos em BelémVídeo: Tutor abandona pitbull que matou cachorro em Belém
A partir de 1° de fevereiro de 2024, a lei tornará ilegal ser proprietário de um cão desta raça, a menos que o animal seja registrado no Índice de Cães Isentos, cumprindo uma série de regulamentações, incluindo uso de focinheira, castração, microchipagem e uso de coleira em espaços públicos.
O governo britânico anunciou ainda uma recompensa de £200, o equivalente a R$1.251, para proprietários que optarem por sacrificar seus cães da raça American Bully XL, evitando assim a apreensão dos animais. Segundo relatos da Sky News, aproximadamente 246 cães podem ser sacrificados após 31 de dezembro.Quer saber mais notícias curiosidades? Acesse o nosso canal no WhatsApp
Muitos desses animais estão atualmente em centros de resgate e abrigos e, devido à proibição de venda ou realocação, a eutanásia pode ser a única opção. Contudo, a decisão gerou críticas consideráveis, já que o comportamento do animal é influenciado pela forma como é criado.

Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias