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Modelo Jessica Alves é vítima de sequestro em SP

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A modelo trans Jessica Alves é uma personalidade de televisão brasileira-britânica conhecida por ter se submetido a dezenas de procedimentos para alterar sua aparência. Anteriormente conhecida como Ken humano, a loira gerou polêmica ao se submeter a mudança de sexo e surgir com aparência feminina. A beldade já passou por mais de 90 cirurgias plásticas e gastou cerca de R$ 6 milhões em procedimentos.
Agora a famosa, de 40 anos, disse ter sofrido uma tentativa de sequestro em São Paulo. A modelo disse que o crime aconteceu enquanto ela estava de férias no Brasil. Jessica, que é brasileira e mora em Londres há mais de 20 anos, passou quatro semanas em São Paulo. Ela estava hospedada em um imóvel que comprou há dois anos para estar mais perto da família.Conteúdos relacionados:Modelo trans se desespera ao ter silicone do bumbum vazado Ken que virou Barbie mostra resultado de feminização facialApós bariátrica, ex-Ken tem somente 20% do estômagoJessica contou que foi surpreendida por bandidos quando saía do condomínio. “Eu postei muitos stories na minha casa e na piscina, então as pessoas descobriram onde fica meu apartamento. Todos os dias, quando saía, tinha uma legião de fãs esperando na porta. Naturalmente, eu descia do carro, tirava selfies e agradecia a eles, mas também pedia que voltassem para suas casas e não ficassem lá fora me esperando o dia inteiro”, contou, em entrevista ao DailyMail. “No sétimo dia, saí de casa com a minha irmã e tinha muitas pessoas esperando por mim. Minha irmã não se sentiu confortável com isso e seguiu dirigindo. Enquanto fazíamos isso, ouvimos um som alto de tiro. A segurança do prédio chamou a polícia”.Jessica, então, descobriu que o caso se tratava de uma tentativa de sequestro. “A polícia foi até o condomínio e explicou que havia uma tentativa de sequestro contra mim. Eles disseram que, para minha segurança, eu deveria ficar em casa”.Quer ler mais notícias de entretenimento? Acesse nosso canal no WhatsappEla disse que contou com profissionais para protegê-la. “Além da segurança do meu condomínio, tive que contratar segurança armada para permanecer diante da minha porta por três semanas. Quando fui levada ao aeroporto para voltar para casa [em Londres], fui escoltada pela polícia local e minha segurança armada”. “Foi um alívio para mim quando pisei no meu voo da British Airways. Quando as portas [do avião] fecharam, eu comecei a chorar feito um bebê e a tripulação perguntou se eu estava bem. Respondi: ‘Sim, agora que estamos voltando para Londres, estou'”.

Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias 

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