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Mãe de menino que viralizou processa Diogo Defante

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Em meio às festividades natalinas, um bordão tomou conta das redes sociais: “Valeu, Natalina!”. A frase ganhou notoriedade em 2019, quando um vídeo do humorista Diogo Defante entrevistando crianças viralizou na internet. No entanto, o clima de celebração se transformou em uma batalha legal em junho de 2023, quando a família do garoto decidiu processar o comediante.
De acordo com o jornal O Globo, a família alega que Defante se apropriou da imagem do menino para “fins comerciais” e está buscando o fim da veiculação do vídeo. A ação está em curso na Justiça do estado do Rio de Janeiro, onde a mãe do garoto, moradora de Duque de Caxias, pede que o humorista seja condenado por danos morais e que repasse os supostos ganhos obtidos com o vídeo para o filho.CONTEÚDOS RELACIONADOS: Diogo Defante detalha seleção para suruba: “psicotécnico”Vídeo: Pedro Bial é xingado por convidado: “Vai tomar no c*”

A petição inicial destaca que o bordão “Valeu, Natalina” foi criado pelo jovem, levando o humorista a patamares elevados de popularidade. O documento argumenta que Defante, aproveitando-se da vulnerabilidade do garoto, passou a obter grandes lucros com a expressão. “O bordão se tornou muito conhecido nas redes sociais, entre os artistas e personalidades”, destaca trecho da petição.Quer mais notícias de entretenimento? Acesse nosso canal no WhatsApp
Procurado pelo UOL, Defante optou por não se pronunciar sobre o caso, mas sua assessoria informou que “os advogados de ambas as partes estão cientes, e o caso está sendo decidido judicialmente”.
O MEME
Em 2019, o humorista Diogo Defante entrevistou dois meninos que vendiam balas nas ruas do Rio de Janeiro, trajando um gorro de Papai Noel. Ao pedir para um deles deixar uma mensagem natalina aos telespectadores, o jovem interpretou “natalina” como uma pessoa, respondendo com a agora famosa expressão: “Valeu, Natalina!”. O vídeo, que já ultrapassou a marca de 3 milhões de visualizações no canal do YouTube, agora se torna o centro de uma controvérsia judicial.

Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias 

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