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Lixão do Aurá: queimadas continuam e fumaça piora

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Os focos de incêndio no antigo lixão do Aurá, Região Metropolitana de Belém (RMB), persistem há dois dias. Na manhã desta quarta-feira (04), uma densa névoa e o forte cheiro de queimado percorreram regiões específicas nas cidades de Marituba, Ananindeua e Belém.Conteúdos relacionados:Veja como ajudar as famílias atingidas pelo incêndio no AuráVídeo: incêndio no Aurá deixa Grande Belém tomada por fumaçaOs incêndios onde funcionava o antigo lixão do Aurá, atualmente desativado, começaram no início dessa semana. A situação se agrava com a ausência de chuvas, temperatura elevada e o clima seco, fazendo com que a fumaça se espalhe mais rapidamente e amplie os focos de incêndio.O DOL entrou em contato com o Corpo de Bombeiros Militar para obter atualizações sobre os focos de incêndio registrados nas últimas semanas e de que forma a corporação tem combatido as queimadas registradas.
Famílias precisam de doações
O grupo Pará Solidário tem mobilizado uma ampla campanha para ajudar as famílias atingidas pela fumaça no antigo lixão do Aurá. Além das cestas básicas, o grupo tem urgência com as doações de garrafão de água mineral.
Quer mais notícias sobre o Pará? Acesse o canal do DOL no WhatsApp!Os interessados em contribuir para essas famílias podem entrar em contato com Sofia Paes, responsável pela campanha: (91) 99170-2926. Quem quiser contribuir financeiramente pode fazer uma transferência de qualquer valor para o Pix/CNPJ 42.188.138/0001-06.

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Altas temperaturas
No dia em que os incêndios foram registrados, 2 de outubro, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) comunicou uma previsão de baixa umidade em áreas do estado do Pará, Maranhão, Tocantins e Mato Grosso, que poderiam variar entre 30% e 20%. Tratava-se de um “perigo potencial”.Antes disso, no dia 1º de outubro, Belém iniciava o mês como uma das sete capitais mais quentes. 

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Quando vai chover?
O Inmet prevê para a primeira semana de outubro baixos volumes de chuva (menores que 30 milímetros) na região norte. Em determinadas áreas do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima é possível que os acumulados sejam superiores a 50 mm, devido ao calor e a alta umidade. “Em grande parte do Pará, Amapá e Tocantins haverá predomínio de tempo seco e sem chuvas”, diz a previsão.
Para a segunda semana, contudo, esse cenário muda levemente em comparação com  anterior, já que poderão ocorrer baixos volumes de chuva, mas inferiores a 20 mm. Menos do que o esperado pelo paraense. Já as regiões do Amazonas, Rondônia, Acre e Roraima estão previstos acumulados de chuva que podem ultrapassar 50 mm.

Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias 

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