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 Família de Kayky Brito diz que ator fará novos exames 

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Kayky Brito foi atropelado na madrugada deste sábado (2), na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O ator foi encaminhado para o hospital Miguel Couto, no Leblon, e está internado no CTI (Centro de Terapia Intensivo). O estado dele é considerado gravíssimo.
A assessoria de imprensa de Kayky Brito divulgou na tarde deste sábado (2) que o ator fará novos exames no hospital Miguel Couto, zona sul do Rio de Janeiro, para entender a gravidade do seu estado após o atropelamento que ele foi acometido durante a madrugada.
“O ator Kayky Brito foi atropelado na noite de ontem na Barra da Tijuca e encontra-se internado no hospital Miguel Couto, com politraumatismo. Ele está no CTI (Centro de Terapia Intensiva), seu quadro é estável e fará novos exames hoje a tarde. Somente após os mesmos teremos novas informações”, diz a nota enviada à reportagem.Leia também:Ator Kayky Brito é atropelado e estado de saúde é graveMorre Mohamed Al-Fayed, na mesma data da morte de Lady Di
Sua irmã, Stefhany Brito, e o pai de Kayky, já estão no local para dar apoio a situação. Kayky estava com amigos, entre eles o ator e apresentador Bruno de Luca, pouco antes de ser atropelado. A 16ª DP da Polícia investiga a circunstância do acidente.
Foi o que disse o delegado Ângelo Lages. Segundo ele, Kayky estava no quiosque Dona Marta, localizado no posto 6 da Barra da Tijuca. Ele se divertia com amigos, incluindo de Luca, e foi ao carro pegar um artefato.
Ao tentar retornar para o local, o carro que o atropelou cometeu o fato. Houve tentativa de se desviar do ator, mas não foi possível.
O motorista de aplicativo estava com um passageiro a bordo, que tinha um bebê de colo no banco de trás. O dono do veículo e o passageiro prestaram socorro e chamaram uma ambulância. O fato aconteceu à 1h08 da manhã. Diligências já começaram para investigar o que ocorreu.
A polícia solicitou perícia do local e tenta descobrir se o motorista trafegava em velocidade superior à permitida para o trecho na região, que é de 70 km por hora. O caso foi registrado como lesão corporal culposa, quando não há intenção de ferir a vítima.

Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias 

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