Espaço São José Liberto terá agenda especial durante semana

O Espaço São José Liberto (ESJL), que abriga o Polo Joalheiro, a Casa do Artesão e o Museu de Gemas do Pará, abrirá excepcionalmente na próxima segunda-feira (07), das 10 h às 18 h. A medida tomada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), à qual o Espaço está vinculado, visa receber o público que visita Belém durante os eventos “Diálogos Amazônicos” e “Cúpula da Amazônia”, realizados no Hangar – Centro de Convenções, que antecipam a COP 30 (conferência mundial sobre mudanças climáticas).Veja também:Veja agenda de eventos cultural durante a Cúpula da Amazônia “Uma Noite no Museu” encanta público de Belém em 3ª edição Foi elaborada uma agenda de eventos, para o período de 06 a 13 de agosto. Toda a programação é gratuita. O São José Liberto é um espaço histórico, turístico, cultural e de economia criativa. Entre suas atrações estão ainda o Jardim da Liberdade (com gemas minerais), a Capela São José (com o Cristo suspenso), o anfiteatro Coliseu das Artes (para apresentações culturais), Espaço Gourmet, Espaço Moda, lojas de venda de joias e Sala Cinzeiro (memorial da época em que o espaço abrigou o Presídio São José).Tanto as joias quando as peças artesanais, de moda e acessórios comercializadas no São José Liberto valorizam a matéria-prima e mão de obra locais.ProgramaçãoDia 06/08 – das 10 h às 14 h – no anfiteatro Coliseu das ArtesApresentação de Dança Circular – evento tradicional que reúne pessoas de diversas idades.Dia 07/08 – das 10 h às 18 h – anfiteatro Coliseu das ArtesExposição da coleção Joias & ChocolateDe 08 a 13/08 – Exposição Juruna e Arara: Terra, Água e Vida na Volta Grande do Xingu.É a segunda edição de exposições com povos tradicionais no Espaço São José Liberto, reunindo 11 etnias da região da Volta Grande do Xingu (área de influência dos municípios de Altamira e Senador José Porfírio). A mostra traz a Belém um grupo de 40 indígenas das etnias Juruna e Arara, que apresentam seus produtos artesanais, além dos saberes tradicionais, pintura corporal e sua história ancestral.

Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias