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Diniz filosofa e Keno arranca risadas em coletiva pré-jogo

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O técnico Fernando Diniz e o atacante Keno concederam entrevista coletiva neste domingo (17), antes da estreia do Fluminense no Mundial de Clubes. O treinador falou em “aspectos humanos” e o jogador arrancou risadas após pergunta em árabe. O Tricolor entra em campo na segunda-feira (18), contra o Al Ahly, do Egito, em briga por vaga na final.
Diniz foi questionado sobre a diferença econômica do Fluminense para os outros participantes do Mundial, e salientou aspectos subjetivos.CONTEÚDO RELACIONADOFifa divulga finalistas no prêmio The Best 2023. Veja!Al Ahly vence e irá enfrentar 5º  time brasileiro em MundialTime japonês enfrenta o Manchester City no Mundial de Clubes
“Temos de buscar sempre ampliar os nossos limites. As coisas mais subjetivas que não conseguimos ponderar, e que o dinheiro também não consegue mensurar, que é a fé, o trabalho, a generosidade, humildade e solidariedade… Esses aspectos e valores temos de ter em alta conta para termos sucesso.”, disse Diniz.Quer saber mais notícias do Mundial de Clubes? Acesse nosso canal no WhatsApp.
“E tenho uma aposta grande nesse sentido porque minha vida no futebol é meio para desenvolver esses valores. Vamos procurar entregar isso ao máximo e o que tiver de melhor para nossa torcida”, completou.
Uma situação envolvendo o atacante Keno arrancou risadas na sala de coletiva. Um repórter perguntou sobre a passagem pelo Pyramids, do Egito, em árabe, mas o aparelho onde o atacante ouvia a tradução falhou.
Diniz refez a pergunta em português e, no momento da resposta, disseram, em tom de brincadeira, que o jogador teria de responder em árabe. A reação de Keno fez Diniz e jornalistas caírem na gargalhada.
“É um time muito competitivo, jogadores que não desistem. Contra-ataque muito rápido, meio-campo forte, de qualidade. Para pensar na final temos que pensar na semifinal”, afirmou.Outras respostas de Diniz:Mundial de Clubes
“Disputar o Mundial de Clubes para nós foi todos os dias, desde que eu cheguei ao Fluminense. Era um sonho que a gente nutria. Não foi algo que aconteceu na casualidade, foi muito trabalho. Não é porque você trabalha muito que você vai ganhar, mas trabalhar muito e sonhar todos os dias que é possível te aproxima das conquistas e foi o que nos trouxe até aqui. Continuamos trabalhando muito, sem parar e sonhando também. Vamos procurar fazer o nosso melhor na semifinal, vamos colher um resultado e diante disso vamos nos preparar para o segundo jogo”.Pressão por semifinal
“O respeito é máximo. Se me perguntasse antes de o primeiro perder, acho que foi o Inter, não considerei um vexame porque o futebol vem mudando. O São Paulo poderia ter perdido para o Al Ahly, Inter e Corinthians também. Para quem se concentra só no resultado, parece que é um vexame. Para quem vê o que está acontecendo, para mim é um vexame o cara achar que é um vexame. Porque as coisas poderiam ter acontecido de forma diferente. Já faz muito tempo que o futebol melhorou em muitas praças”.Brasil em fim de temporada. Questão física pesa?
“Não sei até que ponto isso pode pesar. Se ganhar vai falar que não pesou e se perder vai falar que pesou, são aquelas respostas fáceis de acabar fazendo depois do resultado. O que posso falar do Fluminense é que chegamos em boas condições. É um sonho muito grande. O cansaço eventual que temos pelo desgaste da temporada inteira é suprimido pela imensa vontade que temos de estar aqui. Estamos de corpo e alma pelo Fluminense”.VEJA MAIS:

Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias 

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