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Catalá diz que trabalho é de G-8 se não fosse péssimo início
Existem ocasiões em que vencer de qualquer jeito é muito mais importante do que vencer jogando bonito. E foi assim que veio a vitória do Clube do Remo sobre o Ypiranga, na noite deste sábado (29), no Estádio Mangueirão, em Belém, pela 15ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro. Para o técnico Catalá, o Leão foi competente, algo que não vinha sendo.”Não foi um jogo plasticamente bonito e nem tinha como ser. Sabíamos que seria um jogo com poucas oportunidades. Se não me engano, foram nove finalizações para cada lado, com poucas chances claras, mas fomos competentes. Era isso que vinha faltando, pois criávamos muito e não éramos competentes. Há pouco tempo, como a que sobrou para o Richard não estava entrando e hoje entrou. Então, acho que fizemos o jogo como tínhamos que fazer”, destacou.
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“As vezes a avaliação do trabalho é rasa. Hoje, temos 17 pontos e sob o meu comando são 11 jogos. Se você dividir isso, dá 1.50 e pouco. Se fizer vezes 19, vai dar os 29, quase 30, que é a pontuação para classificação. Os pontos que eu entreguei até agora são de G-8. Fora isso, a performance é melhor que uma pontuação de G-8, pois estamos criando muito na maior parte dos jogos. O que estava faltando era competência. Eu poderia chegar aqui e dizer que meus números são de G-4, mas em função dos gols que perdemos e dos gols bobos que sofremos, é só de G-8. Mas, chegamos em uma condição onde o clube não tinha pontos na quinta rodada e esse desempenho faz com que não estejamos no G-8”, comentou.Os últimos dois dias foram marcados por muitos protestos no Baenão. Torcedores xingaram e chegaram até a ameaçar. O treinador falou que trabalho não está faltando e ressaltou o nível de compromisso que tem com o Filho da Glória e do Triunfo. Para ele, em uma avaliação geral, vê o trabalho ser muito mais positivo do que negativo.
“Estamos nos esforçando para entregar mais. Trabalhamos muito para isso. Sou o primeiro a chegar no clube e o último a ir embora. Eu chego, está escuro. Eu vou embora, está escuro. Meu nível de compromisso com o Remo é viceral e por isso escolhi morar no hotel e não trazer a minha família, justamente para que eu e a minha comissão técnica estejamos 24h no clube. Trabalhamos pra caramba para entregar o que o torcedor merece. As vezes a vitória não vem. Entendo que tem muito mais coisa positiva do que negativa no trabalho. Não faço avaliação só pelo resultado. Ela vem pelo trabalho”, ponderou.
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“Futebol não é algo lógico. Hoje, não fizemos o nosso melhor jogo, não criamos tanto, um jogo plasticamente bonito de se ver, mas vencemos. Todo mundo vai bater palma. Hoje, eu como treinador que está muito mais ligado à performance, temos um time que sofre pouco, cria bastante, é competitivo e o que estava faltando eram esses pontos. Espero que a gente aproveite a energia positiva que reinava no vestiário depois da vitória. Que possamos ter uma semana de trabalho positiva e que o torcedor, independente de onde for o próximo jogo, que ele compareça, incentive, empurre como fez hoje na reta final. Com certeza foi a energia que faltasse pra gente vencer o jogo”, finalizou.Leia Mais:- Herói, Richard Franco manda recado: “O Remo voltou!” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Clube do Remo (@clubedoremo)
Fonte: DOL – Diário Online – Portal de NotÍcias